Eu sinto o autocontrole em minhas veias
De tão profundo que é
Mas a incapacidade ilude minha visão
Eu tenho medo dos olhos invisíveis
Mas luto contra eles
Eu não posso cair de joelhos
Estou sentindo a verdade em olhos falsos
Há muito iria-lhe criticar
Hoje lhe agradeceria
Não vivo de porém's
Não sorrio com dentes sujos
Não minto aos honestos
Vivo dos sonhos alheios
Como se fossem-me autoconstrutivos
Mas reconheço que não me pertencem
Um novo modo de construir eu alego
Vivendo de caminhos tortuosos
Seguindo em direção a luz e a verdade já explícita
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